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Dingoo From The Past #31 Operation Logic Bomb [SNES]
4 participantes
Fórum DingooBR :: <> ARCADES / PORTATEIS / CONSOLES <> :: • NOTÍCIAS GERAIS :: Outros Aparelhos :: Review's :: Dingoo From The Past (Reviews)
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Dingoo From The Past #31 Operation Logic Bomb [SNES]
Buenas..... Aqui vai minha contribuição. Eu publiquei essa análise originalmente no fórum Retrobits então resolvi modificar um pouco ela. Foi o 1º e até hoje único jogo que analisei e publiquei então não tenho muita experiência em reviews de games. A análise é longa e vou revelar muitos detalhes que podem cortar o tesão de alguns que pretendem jogá-lo. Apesar de gostar muito deste jogo não vou tratá-lo como se ele fosse perfeito. Espero que gostem.
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Os primeiros games que você joga de um console sempre acabam marcando mais mesmo que eles não sejam tão bons comparados a outros que você virá a conhecer futuramente. Operation Logic Bomb foi um dos primeiros que joguei no SNES então ele é especial pra mim. Passei vários anos sem jogá-lo e fiquei com bastante saudades, matei essas saudades no emulador e terminei o jogo pela 1ª vez já que naquela época eu não tinha conseguido. Usei bastante o "save state" do emulador pra conseguir zerar ele sem me frustrar. XD
Posso estar enganado mas eu considero esse game um dos mais desconhecidos do console pois só conheci uma pessoa que o teve e em todas as revistas que já olhei nunca vi nada sobre ele. É claro que se vocês pesquisarem vão encontrar muitas informações mas por onde passei na internet até hoje nunca vi ninguém comentando algo sobre ele nem vendendo um cartucho.
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NOME: Operation Logic Bomb (Ikari No Yōsai "The Fortress Of Fury")
PLATAFORMA: SNES
GÊNERO: sci-fi/Ação/Tiro
NÚMERO DE JOGADORES: 1
TAMANHO: 8 Mbit
PRODUTORA: Jaleco
ANO DE LANÇAMENTO: 1993
Linha do tempo:
Fortified Zone/Ikari No Yōsai/1991/Game Boy
Ikari No Yōsai 2/1992/Game Boy/Lançado somente no Japão
Operation Logic Bomb/Ikari No Yōsai/1993/Super Nintendo
HISTÓRIA: In-game não há nenhum texto/diálogo que conte o que se passa então traduzi o que diz atrás da embalagem do cartucho. A história até que é criativa mas não tem desenvolvimento, é só mesmo o que vocês vão ler abaixo.
*Os melhores cientistas do mundo trabalharam no "Subspace Particle Transfer Project" que desmaterializa objetos e os envia para outro local (leia-se teletransporte). Eles tiveram sucesso teletransportando pequenas coisas entre distâncias curtas. Agora os cientistas vão fazer testes para transferir objetos cada vez maiores para distâncias mais longas. Foi perdido o contato com o laboratório de pesquisas pois alguém ou algo tomou o laboratório e fechou as comunicações. Não há informações sobre os intrusos e suas capacidades. Foram elaborados planos para atacar os invasores mas se falharem não restará outra alternativa a não ser destruir toda a instalação. Um agente especial chamado Logan/Hiro que está equipado com implantes bio-eletrônicos que lhe dão melhores e novas habilidades foi enviado para o laboratório e agora cabe a ele se infiltrar na instalação, neutralizar os inimigos e resgatar os cientistas que estão lá.*
GRÁFICOS: Nada de excepcional. Possui um visual bem colorido com cores bem vivas que fazem uma ótima combinação entre si. O destaque vai pra grande quantidade de detalhes e texturas nos cenários.
MÚSICA: Apesar de ter poucas músicas elas são ótimas e chamam a atenção já no ínício. A maioria tem um ritmo frenético combinando com a proposta do jogo. Tem uma música que é uma das mais sombrias que já ouvi em um game do SNES.
SONS: Poucos efeitos sonoros e repetitivos. Enjoam rápido.
JOGABILIDADE: A jogabilidade é simples e boa. É um game isométrico (eu acho). Em alguns momentos o campo de visão fica pequeno e quando você menos percebe os inimigos já estão muito em cima mas não incomoda muito. A única coisa que você faz é andar e atirar. Não há nada mais pra fazer a não ser mandar bala em tudo que atravessar seu caminho.
DIFICULDADE: É um game bem direto e não há momentos onde você fique sem saber o que fazer. Existem poucos tipos de inimigos, são robôs e são fáceis de serem destruídos. Considero o jogo muito difícil, daquele tipo que você repete tantas vezes pra tentar terminar que acaba decorando onde os inimigos aparecem e o que fazem. Mas eu não acabei de dizer que o jogo é bem direto e os inimigos são fáceis? Sim! Já explico... O problema são os chefões, aí vocês exclamam: "Mas os chefões devem ser difíceis!" Mas nesse caso a dificuldade foi mal aplicada. Quando começa a batalha contra eles você logo percebe que vai morrer sem ter feito quase nada. Você fica desesperadamente tentando fugir dos ataques mas é inútil pois sempre te acertam e não sobra tempo pra armar uma estratégia para derotá-los. A manha é encontrar a posição certa na tela e ficar lá atirando, quase nem é preciso sair do lugar. Existem apenas 3 chefões sendo que o 1º é mole mole e só restam 2 que vão lhe dar dor de cabeça.
REPLAY: Se você jogar no console, não tendo aquelas ajudinhas que tem no emulador o fator replay é zero absoluto pois como eu disse acima, você joga e re-joga tantas vezes pra tentar zerar que depois de conseguir (se conseguir) vai querer passar bem longe dele por muito tempo.
DIVERSÃO: Rende um tempinho de diversão mas nada viciante. A temática de ficção científica com músicas hora frenéticas hora sombrias acabam prendendo sua atenção logo no começo, fazendo você querer ir em frente mais do que a própria diversão da jogabilidade.
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O jogo é dividido em 4 partes. A 1ª parte é dentro do laboratório com 4 setores podendo alternar entre eles através de portais de teletransporte. A 2ª parte é em uma área externa, as "montanhas rochosas". A 3ª parte é dentro de outra instalação com apenas um nível e a 4ª parte é em outra área externa mas com um visual bem esquisito, um tipo de inferno digital (?).
A primeira tela é a Jaleco se apresentando, aliás eu não lembro de nenhum outro game produzido por ela. O "vídeo" de abertura mostra um raio x do corpo do seu super-agente que depois aparece todo lindão. Logo na tela-título vem uma decepção: não há nenhum menu de opções pra configurar algo, você aperta Start e já começa.
Existem 4 tipos de armas, uma bomba incendiária e um item que cria um holograma seu pra confundir os inimigos. Destaque para a arma RPL-R3 com tiros que batem na parede e voltam possibilitando fazer altas manobras na hora de acertar os inimigos.
Os inimigos mais comuns são os robôs vermelhos e os piores são os robosinhos amarelos que são uma espécie de guardiões de alguns locais, eles se movem muito rápido e o tiro deles é mortal. Os sub-chefes são iguais só mudam de cor e os chefões são gigantes.
Abaixo tem um quadro que eu montei com imagens sequênciais do início ao fim do jogo.
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RESUMO: Como eu disse, é um game especial pra mim pois foi um dos prímeiros que joguei na minha vida. Vai agradar a quem não é muito exigente e que busca conhecer retro-games mais obscuros.
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Os primeiros games que você joga de um console sempre acabam marcando mais mesmo que eles não sejam tão bons comparados a outros que você virá a conhecer futuramente. Operation Logic Bomb foi um dos primeiros que joguei no SNES então ele é especial pra mim. Passei vários anos sem jogá-lo e fiquei com bastante saudades, matei essas saudades no emulador e terminei o jogo pela 1ª vez já que naquela época eu não tinha conseguido. Usei bastante o "save state" do emulador pra conseguir zerar ele sem me frustrar. XD
Posso estar enganado mas eu considero esse game um dos mais desconhecidos do console pois só conheci uma pessoa que o teve e em todas as revistas que já olhei nunca vi nada sobre ele. É claro que se vocês pesquisarem vão encontrar muitas informações mas por onde passei na internet até hoje nunca vi ninguém comentando algo sobre ele nem vendendo um cartucho.
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NOME: Operation Logic Bomb (Ikari No Yōsai "The Fortress Of Fury")
PLATAFORMA: SNES
GÊNERO: sci-fi/Ação/Tiro
NÚMERO DE JOGADORES: 1
TAMANHO: 8 Mbit
PRODUTORA: Jaleco
ANO DE LANÇAMENTO: 1993
Linha do tempo:
Fortified Zone/Ikari No Yōsai/1991/Game Boy
Ikari No Yōsai 2/1992/Game Boy/Lançado somente no Japão
Operation Logic Bomb/Ikari No Yōsai/1993/Super Nintendo
HISTÓRIA: In-game não há nenhum texto/diálogo que conte o que se passa então traduzi o que diz atrás da embalagem do cartucho. A história até que é criativa mas não tem desenvolvimento, é só mesmo o que vocês vão ler abaixo.
*Os melhores cientistas do mundo trabalharam no "Subspace Particle Transfer Project" que desmaterializa objetos e os envia para outro local (leia-se teletransporte). Eles tiveram sucesso teletransportando pequenas coisas entre distâncias curtas. Agora os cientistas vão fazer testes para transferir objetos cada vez maiores para distâncias mais longas. Foi perdido o contato com o laboratório de pesquisas pois alguém ou algo tomou o laboratório e fechou as comunicações. Não há informações sobre os intrusos e suas capacidades. Foram elaborados planos para atacar os invasores mas se falharem não restará outra alternativa a não ser destruir toda a instalação. Um agente especial chamado Logan/Hiro que está equipado com implantes bio-eletrônicos que lhe dão melhores e novas habilidades foi enviado para o laboratório e agora cabe a ele se infiltrar na instalação, neutralizar os inimigos e resgatar os cientistas que estão lá.*
GRÁFICOS: Nada de excepcional. Possui um visual bem colorido com cores bem vivas que fazem uma ótima combinação entre si. O destaque vai pra grande quantidade de detalhes e texturas nos cenários.
MÚSICA: Apesar de ter poucas músicas elas são ótimas e chamam a atenção já no ínício. A maioria tem um ritmo frenético combinando com a proposta do jogo. Tem uma música que é uma das mais sombrias que já ouvi em um game do SNES.
SONS: Poucos efeitos sonoros e repetitivos. Enjoam rápido.
JOGABILIDADE: A jogabilidade é simples e boa. É um game isométrico (eu acho). Em alguns momentos o campo de visão fica pequeno e quando você menos percebe os inimigos já estão muito em cima mas não incomoda muito. A única coisa que você faz é andar e atirar. Não há nada mais pra fazer a não ser mandar bala em tudo que atravessar seu caminho.
DIFICULDADE: É um game bem direto e não há momentos onde você fique sem saber o que fazer. Existem poucos tipos de inimigos, são robôs e são fáceis de serem destruídos. Considero o jogo muito difícil, daquele tipo que você repete tantas vezes pra tentar terminar que acaba decorando onde os inimigos aparecem e o que fazem. Mas eu não acabei de dizer que o jogo é bem direto e os inimigos são fáceis? Sim! Já explico... O problema são os chefões, aí vocês exclamam: "Mas os chefões devem ser difíceis!" Mas nesse caso a dificuldade foi mal aplicada. Quando começa a batalha contra eles você logo percebe que vai morrer sem ter feito quase nada. Você fica desesperadamente tentando fugir dos ataques mas é inútil pois sempre te acertam e não sobra tempo pra armar uma estratégia para derotá-los. A manha é encontrar a posição certa na tela e ficar lá atirando, quase nem é preciso sair do lugar. Existem apenas 3 chefões sendo que o 1º é mole mole e só restam 2 que vão lhe dar dor de cabeça.
REPLAY: Se você jogar no console, não tendo aquelas ajudinhas que tem no emulador o fator replay é zero absoluto pois como eu disse acima, você joga e re-joga tantas vezes pra tentar zerar que depois de conseguir (se conseguir) vai querer passar bem longe dele por muito tempo.
DIVERSÃO: Rende um tempinho de diversão mas nada viciante. A temática de ficção científica com músicas hora frenéticas hora sombrias acabam prendendo sua atenção logo no começo, fazendo você querer ir em frente mais do que a própria diversão da jogabilidade.
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O jogo é dividido em 4 partes. A 1ª parte é dentro do laboratório com 4 setores podendo alternar entre eles através de portais de teletransporte. A 2ª parte é em uma área externa, as "montanhas rochosas". A 3ª parte é dentro de outra instalação com apenas um nível e a 4ª parte é em outra área externa mas com um visual bem esquisito, um tipo de inferno digital (?).
A primeira tela é a Jaleco se apresentando, aliás eu não lembro de nenhum outro game produzido por ela. O "vídeo" de abertura mostra um raio x do corpo do seu super-agente que depois aparece todo lindão. Logo na tela-título vem uma decepção: não há nenhum menu de opções pra configurar algo, você aperta Start e já começa.
Existem 4 tipos de armas, uma bomba incendiária e um item que cria um holograma seu pra confundir os inimigos. Destaque para a arma RPL-R3 com tiros que batem na parede e voltam possibilitando fazer altas manobras na hora de acertar os inimigos.
Os inimigos mais comuns são os robôs vermelhos e os piores são os robosinhos amarelos que são uma espécie de guardiões de alguns locais, eles se movem muito rápido e o tiro deles é mortal. Os sub-chefes são iguais só mudam de cor e os chefões são gigantes.
Abaixo tem um quadro que eu montei com imagens sequênciais do início ao fim do jogo.
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RESUMO: Como eu disse, é um game especial pra mim pois foi um dos prímeiros que joguei na minha vida. Vai agradar a quem não é muito exigente e que busca conhecer retro-games mais obscuros.
Última edição por ismaiden666 em Dom 25 Mar 2012, 2:35 pm, editado 5 vez(es)
Re: Dingoo From The Past #31 Operation Logic Bomb [SNES]
Cara parabéns pelo review.... eu tb tive um SNES, mais não conhecia esse jogo não.... mais já joguei outros jogos da Jaleco.. tinha um de futebol era Kick Off (se não me engano) e talvez o mais conhecido da produtora é o Rival Turf, estilo Final Fight, mais muito bom tb.....
jeffms- User Level III
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Re: Dingoo From The Past #31 Operation Logic Bomb [SNES]
Bom review mano, você poderia ter me avisado que ia postar hoje, mas tudo bem . Se quiser participar do projeto temos uma vaga na quarta.
Korosaki- User Level IV
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Re: Dingoo From The Past #31 Operation Logic Bomb [SNES]
Está aí mais um jogo que eu nunca ouvi falar!
testei ele aqui, achei legal só faltou o jump do boneco
mas gostei do game!!!
esse também merece o carimbo do scorpion!
testei ele aqui, achei legal só faltou o jump do boneco
mas gostei do game!!!
esse também merece o carimbo do scorpion!
scorpion- User Level VI
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Re: Dingoo From The Past #31 Operation Logic Bomb [SNES]
Selo Scorpion de Qualidade kkkkkkkkkkkkkk
Korosaki- User Level IV
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Re: Dingoo From The Past #31 Operation Logic Bomb [SNES]
Tem que passar no teste mano,Korosaki escreveu:Selo Scorpion de Qualidade kkkkkkkkkkkkkk
porque o scorpion só gosta de coisa boa!
e se o scorpion recomenda é porque o produto é PORRADÃO!
_________
PS: Próximo review? quando será mano?
scorpion- User Level VI
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Localização : San Diego
Re: Dingoo From The Past #31 Operation Logic Bomb [SNES]
Amanha terá o meu review. Teremos três selos de qualidade.
Selo Chuck Norris de Qualidade
Selo Super Troll Master de Qualidade
Eu recomendo (Joinha do Scorpion)
kkkkkkkkkkkkkk. É uma brincadeira mas pode ficar legal.
Selo Chuck Norris de Qualidade
Selo Super Troll Master de Qualidade
Eu recomendo (Joinha do Scorpion)
kkkkkkkkkkkkkk. É uma brincadeira mas pode ficar legal.
Korosaki- User Level IV
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Re: Dingoo From The Past #31 Operation Logic Bomb [SNES]
Korosaki escreveu:você poderia ter me avisado que ia postar hoje, mas tudo bem . Se quiser participar do projeto temos uma vaga na quarta.
Projeto?
Eu estava com dúvidas sobre postar esta análise pois não sabia se todos podiam participar com algum material ou se eu devia ter falado com alguém de vcs antes de postar. Desculpem qualquer coisa.
Re: Dingoo From The Past #31 Operation Logic Bomb [SNES]
Não, está tudo bem. Você não sabia sobre o projeto D.F.T.P. . Temos um grupo que posta um review por dia. Gostei muito desse review, se você quiser fazer parte do projeto fala ae que te coloco. OK? Mas se você não quiser pode postar nos domingo que é um dia publico, ae você posta no domingo que quiser.
Korosaki- User Level IV
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